Um grande projeto se constrói com atitudes e experiências vividas. Assim foi construído o projeto Social do Cidadão.
Não nos ativemos só na ministração dos cursos vivenciais, precisávamos também ir a campo atendendo as famílias, pois sabemos que através dos cursos vivenciais iremos resolver os problemas a longo prazo, porém, eles não podem esperar.
A desestruturação familiar no Brasil vem de muitos anos, e por este motivo carecíamos de um plano que pudesse minimizar os problemas até que os mesmos deixassem de existir, quando da efetivação nacional dos cursos vivenciais.
O atendimento às famílias também serviu como um balizador no trabalho como um todo, porque uma coisa é estudar por estatística e por livros, e outra coisa é vivenciar os problemas juntamente com a população que o vive e dessa forma muitos ajustes foram feitos em nosso programa de reestruturação e fortalecimento familiar.
Como se pode constatar pelas matérias veiculadas na época, nosso objetivo, que sempre foi “transformar o homem em um bom filho, bom marido e bom pai e a mulher em uma boa filha, boa esposa e boa mãe”, jamais se desviou.
DA HISTÓRIA:
Na época, Jomateleno dos Santos Teixeira resolveu enveredar pelo mundo dos trabalhos sociais e desta feita tornou-se um dos diretores da Associação dos Advogados da Freguesia do Ó, cargo que ocupou por pouco tempo, afinal, depois de descobrir que a associação só servia para fazer reuniões e pizzaria, sem pauta positiva, sem inicio e com apenas uma finalidade, a de comer pizza, deixou a instituição.
Dando seguimento a seus objetivos sociais, fundou a AAP – Associação dos Advogados de Pirituba –, da qual fora eleito presidente e imediatamente deu vida ao programa de atendimento familiar que hoje veio a se tornar o projeto “Social do Cidadão”
Veja a seguir matéria veiculada na Folha de São Paulo há mais de 25 anos:
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